Vale a pena entrar nesse link e assistir ao video sobre a droga Ritalina. Copie o link e cole no seu navegador.
Aproveito para convidar também aos pais a assistir o filme "Como estrelas na terra, toda criança é especial". Você acha no Youtube. Sensacional.
http://iconoclastia.org/2013/03/07/brasil-dispara-no-vicio-induzido-pelos-pais-na-droga-da-obediencia-ritalina/
Outro link fantástico: "Porque as crianças francesas não tem TDAH"?
http://equilibrando.me/2013/05/16/por-que-as-criancas-francesas-nao-tem-deficit-de-atencao/
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
sábado, 29 de agosto de 2015
APOQUANTICS
ISSO É APOQUANTICS.
Mestres ascencionados (raios).
Laboratórios extraterrestres (Azuis, Pleiadianos, Arcturianos).
Plataformas de energias geradas pelos Pleiadianos,
Leis e técnicas de Apometria em órbita com uma energia sugadora gerada pelos Arcturianos na sala onde estão o dirigente, médiuns e assistido.
Trabalho sem retornos, rápido, eficiente e sem qualquer resquício ou ressonância magnética.
A Apometria em seu estado mais profundo: quântico.
quinta-feira, 25 de junho de 2015
sexta-feira, 12 de junho de 2015
domingo, 5 de abril de 2015
VIDA AGITADA
"A grandeza de nossas realizações é proporcional à qualidade de nossos pensamentos e desejos e ao compromisso que firmamos com eles. Nesse sentido, os limites para nossas realizações somos nós mesmos que criamos" (Getúlio Gomes).
Quantas pessoas não se sentem cada vez mais sozinhas, ainda que convivam diariamente com muitas pessoas, como os colegas de trabalho, ou mesmo quando estão rodeadas de familiares e amigos, reunidos diante da churrasqueira aos domingos? Mesmo com esse convívio social tão comum, os indivíduos se sentem sozinhos, vendo a vida passar diante de si de uma maneira cada vez mais acelerada.
A maioria das pessoas está vivendo de forma automatizada, assombrada pelo medo de não ter dinheiro suficiente, não ter tempo nem espaço suficientes, nem reconhecimento, nem amigos, nem amores. Habituou-se a realizar ações diárias com pressa e, por isso, vive engessada, sem pensar sobre o que realmente está fazendo, sem estar presente na vida que está passando, sem notar que os filhos estão crescendo, os amigos se distanciando, os relacionamentos esfriando. Quando chega ao trabalho, se dedica a cumprir metas absurdas, sempre com a intenção de ultrapassar a meta do mês anterior que já era surreal.
Tudo isso sufoca a criatividade, sufoca principalmente a alma, que fica esgotada pelo esforço mental e físico com a execução de ações muitas vezes desnecessárias. Para essas pessoas, a alma está caminhando para o abismo, enfrentando escolhas cada vez mais fora da realidade, agindo como um vírus suicida que, ao matar seu hospedeiro, também morre.
Para a conquista de uma vida saudável, é preciso uma mudança nesse cenário, simplificar a vida em todas as áreas, permitir-se uma pausa para sentir o silêncio. É necessário parar o corpo e silenciar a mente para que o espírito se tranquilize e se fortaleça.
(parte do prefácio do livro: Defenda-se! Como se proteger de ataques energéticos).
Getúlio Gomes
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
DAI DE GRAÇA O QUE RECEBESTE DE GRAÇA
Este ainda é um axioma que
desperta polêmicas entre muitas pessoas consideradas espiritualistas, porém é
mais acirrada nas instituições espíritas.
A reclamação é quase geral
quando se fala da cobrança de alguns centros espíritas, principalmente dentro
do movimento espiritualista brasileiro. Pensam que cobrar é sinal de má
qualidade e picaretagem das pessoas que administram esses locais. Entretanto,
não cobrar pelos atendimentos ou pelos cursos que ministram não garante que o
local seja de qualidade. Conheço muitos centros e institutos que não cobram
pelos atendimentos, e as sessões são péssimas, os médiuns/terapeutas são
pessoas despreparadas e, muitas vezes, os assistidos saem de lá da mesma forma
que entraram, às vezes até piores.
Cobrar pelos atendimentos,
mesmo que seja apenas para manter os custos do espaço, não significa que o
local preste um trabalho de péssima qualidade. Pelo contrário, justamente por
isso, se especializam mais e podem consequentemente fazer um trabalho de melhor
qualidade, pois além das questões energético-espirituais, há a questão
psicológica do assistido que deve ser levada em conta.
O que você faria se:
Encontrar uma determinada
soma em dinheiro na rua deve distribuí-lo ou doá-lo a uma instituição de
caridade? Deve fazer o mesmo se ganhar um presente?
Quanto custa um curso de
conscientização sobre qualquer tema, inclusive o espiritual? Quanto custa um
livro sobre o tema? Quanto custa viajar até outra cidade ou até mesmo outro
país, para se especializar em um determinado tema?
Enfim, o fato de uma
instituição espírita cobrar, não significa que o pessoal é picareta e, por
isso, o trabalho não é bom. Conheço muitas instituições que cobram e o trabalho
é excelente porque a manutenção do local é paga pelos seus frequentadores, e os
trabalhadores (que já desenvolvem várias funções, além da função de médiuns)
não precisando arcar com esse fardo, lhes dá a oportunidade de investir mais em
estudos e especialização, melhorando cada vez mais seu trabalho.
Imagina um lugar que gasta
4.000,00 por mês e tem 20 trabalhadores. Cada trabalhador arcaria com 200,00,
além de exercer suas funções como médium, serviços burocráticos, etc. Por outro
lado, se o centro recebe cerca de 2.000 pessoas por mês, poderia muito bem pedir
uma contribuição de 2,00 reais para cada um. Hoje em dia, qualquer pessoa pode
arcar com essa despesa mensal ou até 5,00 sem, contudo, arrochar suas
finanças.
Sem dúvida, é melhor “pagar”
esse valor para uma instituição espiritualista do que numa cerveja, num maço de
cigarros, num sanduíche cheio de gorduras, numa coca light ou qualquer outra
besteirinha tóxica que nos faz mal. Algumas pessoas acham inapropriado investir
no local onde recebe atendimento, no entanto, investem muito mais em outras
coisas (a maioria supérfluas), pois é uma questão de prioridade e sintonia.
Nesse caso é bom perguntar: “Quanto vale a sua saúde e seu bem estar
emocional?”.
Lembro-me de uma pessoa que
me procurou toda desesperada, dizendo que não tinha um só tostão para fazer os
tratamentos energético-espirituais de que necessitava. Sem questionar,
autorizei os tratamentos gratuitamente, porém ela não apareceu em duas vezes
que agendou os tratamentos. Na terceira vez, ela apareceu no instituto,
estacionando um BMW novinho e carregando no seu braço esquerdo, uma bolsa Louis
Vuitton.
Isso chamou a atenção de todos,
porém não nos cabe julgar. Mas vale ressaltar que ela passou pelo tratamento
naquele dia e nunca mais voltou. Ou seja, ela não deu valor ao tratamento que
estava recebendo. Claro! Se você que está oferecendo o tratamento não valoriza
seu trabalho, quem irá valorizar? Passados alguns meses, ela retornou para
remarcar a continuidade do tratamento afirmando que havia se sentido muito bem
e faltou porque havia feito uma viagem para o exterior. Desta vez, solicitei
que ela procurasse a recepção e fizesse o pagamento correspondente. Pensa que
ela desistiu? Não! Ela pagou cada centavo e não faltou mais em nenhum tratamento.
Valorizou cada centavo que pagou.
Quando comecei a dar cursos
sobre energia e formas de proteção espiritual, permitia lugares grátis para
aqueles que realmente não podiam pagar. E foi assim que comecei a experimentar
diretamente a razão do entendimento Sufi, de que nunca se deve dar o conhecimento espiritual (“jogar pérolas aos
porcos”). Eu realmente não entendia porquê os Sufis acreditavam nessa ideia,
mas a resposta estava diante dos meus olhos.
Aqueles que frequentavam
gratuitamente meus cursos eram os que nunca compreenderam o que eu estava
ensinando. Descobri, também, que se outra pessoa pagasse o curso para alguém
(filho, esposa, parente, amigo, etc), havia o mesmo problema. Os participantes
gratuitos quase sempre eram os que chegavam atrasados e iam embora no meio da
aula. Frequentemente eram os que adormeciam ou falavam durante as explicações.
E o mais importante, eram os que não praticavam os exercícios depois de
terminado o curso. Com isso, percebi que as razões dos Sufis para não doar
nunca o conhecimento espiritual eram evidentemente aparentes.
Com isso, devemos reconhecer
que um local de tratamento, seja espiritual ou não, nada do que há ali é
gratuito. Tudo teve um preço. Se estiver fazendo calor, as pessoas dirão:
“Nossa! Nem para comprarem um ventilador e colocar aqui pra gente se refrescar!”;
se faltar papel higiênico, sabão para lavar as mãos (e exigem que seja de
lavanda), água para beber ou o simples copo plástico descartável, nem imagino o
que irão falar. Por essa razão, cabe aos frequentadores ajudarem a manter o
espaço sim.
Por isso, essa questão de
fazer tudo de graça é muito relativa. O trabalho espiritual, não tem preço, mas
o tempo do médium ou do terapeuta e sua disponibilidade, sim.
Mas nada disso é
justificável. A maioria das pessoas ainda repudia essa ideia de que não se pode
cobrar por um trabalho espiritual. No meu ponto de vista isso é hipocrisia que
só prejudica os centros e institutos espirituais que poderiam crescer e
oferecer cada vez mais serviços de qualidade, dando aos médiuns a possibilidade
de reciclarem através de cursos e pesquisas.
Quando digo isso, não estou
levantando nenhuma bandeira a favor de alguns picaretas e aproveitadores. Só
não vejo motivo em negar que possa sim determinar uma contribuição justa e
dentro das capacidades financeiras da pessoa. Repito: o trabalho espiritual não
tem preço, mas o tempo do médium ou terapeuta e sua disponibilidade, sim.
Portanto, quando a pessoa paga por uma sessão, está pagando pela
disponibilidade de alguém que está ali prestando um serviço. E a pessoa que
paga, está recebendo em dobro, ou seja, um bom atendimento mais o trabalho das
equipes extrafísicas. Não há caridade nessa relação, mas sim, troca, pois o
trabalho energético-espiritual precisa de um canal encarnado para se
manifestar. Esse canal pode ser qualquer pessoa que se dispuser a isso. TODOS
podem, inclusive, praticar a AUTOCURA, MAS NEM TODOS SE DEDICAM A ISSO. Um
médium/terapeuta sim. É seu trabalho e quem trabalha é pago com dinheiro, pois
o mundo funciona assim. Além disso, qualquer trabalho energético-espiritual
requer do médium/terapeuta uma cota de energia que é trocada com o assistido
pelo pagamento do seu trabalho. Há um equilíbrio nessa troca, quando isso
acontece.
Se o terapeuta não recebe
por seu trabalho, o assistido fica “devendo” por essa doação energética e isso
não é apropriado para o crescimento de ambos. De um lado, é como se o assistido
ficasse em desnível e incapacitado para seguir em frente no seu caminho, pois
ainda não aprendeu nem se conscientizou a respeito da prosperidade, do êxito
financeiro. De outro lado, é como se o médium/terapeuta julgasse que o
assistido é um coitadinho sofrendo, e esquece que tudo isso faz parte do
crescimento dele. Portanto, ele está nessa posição porque se colocou lá. Cabe
ao médium/terapeuta também se colocar na sua própria posição, pois a ele cabe
igualmente aprender sobre prosperidade e êxito financeiro.
O êxito financeiro é
importante, e não pagar por um ensinamento espiritual, não funciona. Deve
existir nem que seja uma troca justa, mas de 100 pessoas que você pede para
fazer serviços voluntários, apenas uma aceita. Então não funciona nem para quem
ensina, nem para quem quer aprender. O que você crê pessoalmente sobre o
dinheiro é que irá afetar o resultado. Se acreditar que não deva pagar por um
trabalho, tenha ele a natureza que for, sua crença sobre o dinheiro determinará
finalmente se você tem ou não êxito econômico. E ter sucesso econômico é
importante, porque enquanto não o tiver (pasme!) estará limitado em sua
habilidade para compartilhar com os outros, os ensinamentos espirituais que
Deus o autorizou.
Só para finalizar, ninguém
tem dom de nada! Nascemos médiuns e somos espíritos experimentando um corpo
físico. Então vamos parar com essa coisa de que “eu recebi esse dom de Deus e,
por isso, tenho essa ‘sina’”, como se fosse um fardo pesado que terá de carregar
pelo resto da vida. A espiritualidade é leve e, também, é um dos caminhos para
a prosperidade, pois transforma a pessoa em um ser humano mais digno e
consciente.
Getúlio Gomes.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
LIVRE ARBÍTRIO x LIVRE ESCOLHA
Gostaria de posicionar o meu ponto de vista a respeito da palavra 'livre arbítrio', cuja expressão, comumente, denota a vontade da livre escolha, das decisões livres, ou seja, o juízo livre. É, portanto, nesse sentido, a capacidade de escolha pela vontade do ser humano entre a dualidade conscientemente conhecida: bem e o mal, o certo e o errado.
Observando dessa maneira, nos baseamos em análises inerentes ao meio em que vivemos (ou não) e que pode resultar em ações que nos beneficiam diretamente (ou não), as quais são subordinadas à nossa vontade consciente.
Considerando que somos espíritos livres experienciando um corpo físico, serve a encarnação apenas para o esquecimento. Portanto, nessa primeira consideração, o livre arbítrio só existe antes da encarnação, onde escolhemos ser o que queremos ser e fazer durante a atual encarnação.
Por outro lado, as nossas escolhas são processos mentais, pensamentos que envolvem o julgamento de méritos, opiniões e a seleção e escolha de uma delas. A pessoa pode decidir levantar pela manhã após ouvir o despertador ou voltar a dormir; escolher um determinado trajeto para ir ao trabalho ou à escola. Pensamentos mais elaborados podem decidir por escolhas quanto ao estilo de vida que deseja ter, religião, política, etc.
Uma vez que a pessoa considera excelente a alternativa que julga ser uma boa escolha, porém em circunstâncias limitadas, tal decisão pode leva-la à decepção e desconforto com um possível resultado indesejado. Em sequência, essas decisões podem gerar confusão, remorso e arrependimento pelas opções não escolhidas, culminando na culpa. Por exemplo: a pessoa estuda para uma prova, mas não o suficiente. Ela escolhe a alternativa que julga certa, mas depois, ao conferir o gabarito, percebe que assinalou a alternativa errada e fica inicialmente com raiva, terminando em culpa por não ter estudado mais.
Então observe.
A culpa então podemos dizer que é o seu livre arbítrio exercido, pois se a conotação é de ‘livre vontade’ e a pessoa exerceu a sua livre vontade, por que então sentir-se culpada?
Em resumo, livre arbítrio, no meu ponto de vista, só existe antes da reencarnação, quando o ser – em sua roupa espiritual (corpo astral) passa por um período chamado “período pré-reencarnatório, onde tem o livre arbítrio (liberdade consciencial) para determinar as escolhas que fará após encarnado. Uma vez vestindo um novo corpo físico, esquece completamente das cláusulas do “contrato” que assinou antes de reencarnar, determinando nascer em uma certa família, aprender certos ensinamento, estudar determinada matéria, etc. Talvez seja por esse motivo que deparamos muitas vezes com jovens dizendo: “Não pedi para nascer”. Claro que pediu.
É por isso que a pessoa se decepciona com muitas escolhas que faz durante a vida, pois são escolhas não determinadas pelo seu livre arbítrio. Quando faz a escolha certa, tudo dá certo; quando faz a escolha errada que não estava nos “termos contratuais”, tudo dá errado ou é conquistado com extrema dificuldade. E mesmo assim não há um sentimento de conquista plena. Talvez daí ter surgido a expressão: “Ou aprende pelo amor ou pela dor”.
Gente! E a culpa?
A culpa, é o poder pessoal exercido e ficou lá no passado. Se foi uma escolha que lhe pareceu boa naquele momento, pare de ficar atualizando o passado e entre em contato com a sua essência espiritual para se afinizar melhor com as suas escolhas.
Mas nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Se alguém disser que usou o livre arbítrio para assinar a opção "a", vamos considerar; se disser que usou o seu poder pessoal para escolher a mesma opção, também está certo. Afinal, é uma prova de "múltiplas escolhas" e não de "livre arbítrio", não é mesmo?. rs. Afinal, não dizem que uma reencarnação compreende a um "ano letivo" de provas, expiações e aprendizado? Então?
Eu escolho terminar esse texto agora.
Abraço a todos.
Getúlio Gomes
Observando dessa maneira, nos baseamos em análises inerentes ao meio em que vivemos (ou não) e que pode resultar em ações que nos beneficiam diretamente (ou não), as quais são subordinadas à nossa vontade consciente.
Considerando que somos espíritos livres experienciando um corpo físico, serve a encarnação apenas para o esquecimento. Portanto, nessa primeira consideração, o livre arbítrio só existe antes da encarnação, onde escolhemos ser o que queremos ser e fazer durante a atual encarnação.
Por outro lado, as nossas escolhas são processos mentais, pensamentos que envolvem o julgamento de méritos, opiniões e a seleção e escolha de uma delas. A pessoa pode decidir levantar pela manhã após ouvir o despertador ou voltar a dormir; escolher um determinado trajeto para ir ao trabalho ou à escola. Pensamentos mais elaborados podem decidir por escolhas quanto ao estilo de vida que deseja ter, religião, política, etc.
Uma vez que a pessoa considera excelente a alternativa que julga ser uma boa escolha, porém em circunstâncias limitadas, tal decisão pode leva-la à decepção e desconforto com um possível resultado indesejado. Em sequência, essas decisões podem gerar confusão, remorso e arrependimento pelas opções não escolhidas, culminando na culpa. Por exemplo: a pessoa estuda para uma prova, mas não o suficiente. Ela escolhe a alternativa que julga certa, mas depois, ao conferir o gabarito, percebe que assinalou a alternativa errada e fica inicialmente com raiva, terminando em culpa por não ter estudado mais.
Então observe.
A culpa então podemos dizer que é o seu livre arbítrio exercido, pois se a conotação é de ‘livre vontade’ e a pessoa exerceu a sua livre vontade, por que então sentir-se culpada?
Em resumo, livre arbítrio, no meu ponto de vista, só existe antes da reencarnação, quando o ser – em sua roupa espiritual (corpo astral) passa por um período chamado “período pré-reencarnatório, onde tem o livre arbítrio (liberdade consciencial) para determinar as escolhas que fará após encarnado. Uma vez vestindo um novo corpo físico, esquece completamente das cláusulas do “contrato” que assinou antes de reencarnar, determinando nascer em uma certa família, aprender certos ensinamento, estudar determinada matéria, etc. Talvez seja por esse motivo que deparamos muitas vezes com jovens dizendo: “Não pedi para nascer”. Claro que pediu.
É por isso que a pessoa se decepciona com muitas escolhas que faz durante a vida, pois são escolhas não determinadas pelo seu livre arbítrio. Quando faz a escolha certa, tudo dá certo; quando faz a escolha errada que não estava nos “termos contratuais”, tudo dá errado ou é conquistado com extrema dificuldade. E mesmo assim não há um sentimento de conquista plena. Talvez daí ter surgido a expressão: “Ou aprende pelo amor ou pela dor”.
Gente! E a culpa?
A culpa, é o poder pessoal exercido e ficou lá no passado. Se foi uma escolha que lhe pareceu boa naquele momento, pare de ficar atualizando o passado e entre em contato com a sua essência espiritual para se afinizar melhor com as suas escolhas.
Mas nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Se alguém disser que usou o livre arbítrio para assinar a opção "a", vamos considerar; se disser que usou o seu poder pessoal para escolher a mesma opção, também está certo. Afinal, é uma prova de "múltiplas escolhas" e não de "livre arbítrio", não é mesmo?. rs. Afinal, não dizem que uma reencarnação compreende a um "ano letivo" de provas, expiações e aprendizado? Então?
Eu escolho terminar esse texto agora.
Abraço a todos.
Getúlio Gomes
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
METIDO A BONZINHO
Você já reparou que algumas pessoas passam por boazinhas,
mas no fundo elas são mesmo é “metidas a boazinhas”? Talvez você conheça
algumas que são assim.
Tenho observado dois tipos de pessoas boazinhas: As
totalmente carentes e as que têm necessidade de aprovação, que embora carreguem
psicologicamente um aprendizado, acabam se transformando, também, em pessoas
carentes.
As que fazem o tipo metido a bonzinho adoram fingir que
são evoluídas espiritualmente, educadas sob a égide de uma sociedade
tradicionalista e demonstram humildade que não tem. Estão sempre teatralizando
e imitando estilos que não condizem com os seus e, por mais que sejam alertadas
disso, elas continuam carregando, na mala da ilusão, um tablado portátil para
montar seu teatro onde quiserem.
Quando você fala algo mais incisivamente ou assume uma
postura mais enérgica em relação a alguém, o metido a bonzinho logo dispara sua
crítica: “Você não devia ter falado desse jeito com ele, você foi muito
grosseiro, agressivo. Está faltando com o respeito com o seu semelhante. Você
está julgando, faltando com a caridade”, e outras coisas do gênero.
Se existe uma brechinha assim que seja de alguém dar sua
opinião, lá está o metido a bonzinho
querendo passar a falsa impressão de que ele está em nível mais evoluído que o
seu, não importando o quanto a sua opinião é distorcida. Ele aparece invariavelmente
sempre com um ‘palavriado’ doce, gestos suaves e sorriso de Mona Lisa tentando
mascarar a falta de respeito que tem com os entes da própria família. É um
tremendo hipócrita que teoriza uma coisa e pratica outra completamente
diferente, como se máscara fosse sinônimo de evolução.
Por
outro lado, a pessoa que busca aprovação, também é um tremendo mascarado. A
nossa cultura ensina que buscar aprovação é um padrão de vida a ser seguido,
pois desde cedo a nossa história começa nas primeiras mensagens que recebemos
da família, onde o certo é ter um comportamento exemplar e não pensar ou agir
sem primeiro ter a aprovação dos nossos pais. As opiniões tendem sempre a
reforçar a dependência da criança e a busca de aprovação, em vez de ensiná-la a
confiar em seu próprio julgamento. Ela passa a infância inteira perguntando o
que vai comer e vestir e a mãe concorda que ele pode usar o que quiser (menos
camisa de bolinhas com calça listrada), que o quarto é seu (mas não pode ter
bagunça) ou logo será rechaçado. O filho cresce e a mãe não entende porque o
filho ainda continua perguntando o que vestir e comer e ainda o critica
cobrando que já é hora de decidir por si mesmo.
Se
não bastasse a avalanche de contradições sobre educação imposta pelos pais,
logo vem a escola, a igreja e a mídia empurrando goela a baixo toda espécie de
cobrança, incluindo o Governo, e depois discutem sobre um adolescente que ainda
não sabe que carreira seguir, que não assumiu as rédeas da própria vida.
Nessa
esteira de pensamento, a pessoa cresce e se transforma em um bonzinho porque
tem medo da rejeição, de não ser amado e, com medo de ficar sozinho, não
consegue viver em paz se não atender o outro. O medo de ser rejeitado, o medo
da solidão, de perder o amor das pessoas faz do bonzinho um tremendo
manipulador, ou seja, ele não é tão bonzinho assim, pois o sacrifício que ele
faz, é guardado até o momento que espera receber a devida retribuição, que se não
a tem, ele cobra, através da manipulação, despertando nelas a sensação de que
precisam sempre dele. Obviamente que cobrar a atenção de volta é o que está por
trás de tanta bondade.
O
bonzinho tem sempre autoestima baixa, por isso ele é sempre um bom ouvinte,
concorda com tudo, não questiona, não desafia, não luta, não desabafa, não se
impõe só para ser visto como “gente boa” e vai lutar para que essa visão a seu
respeito seja mantida. Tudo o que ele realmente quer é envolver as pessoas, sem
saber que está cavando seu próprio buraco, pois agindo assim, ele sufoca as
pessoas e coloca uma grande barreira em vez de ampliar o potencial de
intimidade nos relacionamentos.
Se
você é um bonzinho, fique alerta e comece a encarar a desaprovação sob outro
aspecto. Em vez de ficar magoado por algo que lhe disseram ou mudar
imediatamente de opinião para ser elogiado, sempre que houver algum tipo de
desaprovação relativamente a tudo que você sente, pensa, diz ou faz, saiba que
é o caminho para sair do buraco que cavou.
Por
mais que esconda, você não poderá escapar da desaprovação. Haverá sempre uma
opinião contrária à sua, um ponto de vista contrário ao seu. Por mais que você
se dê mal, com os anjos e demônios dizendo que você estava certo, não fará a
menor diferença.
Quer
saber se você é bonzinho e está em busca de aprovação? Veja se você se enquadra
em um desses itens:
- Mudar de opinião quando alguém
demonstra sinal de desaprovação;
- Não é capaz de dizer não para
evitar constrangimento para outra pessoa;
- Vive pedindo desculpas a toda hora,
por qualquer motivo;
- Quer sempre impressionar os outros
com algo que finge saber;
- Faz de tudo para ser elogiado e
depois sente-se mal porque os elogios não vieram;
- Sente-se melindrado quando alguém
discorda de você;
- Sente-se insultado quando alguém
reage contrário à sua opinião;
- Evita discordar para que as pessoas
gostem de você;
- Compra, mesmo não querendo, só
porque o vendedor foi hábil e educado em mostrar 25 pares de sapatos;
entre outros.
A
questão é compreender que o mais importante não é ser bonzinho (fazendo o seu
melhor, o seu possível), mas ser apenas bom (fazendo o que tem que ser feito).
Discordar, desafiar, questionar, reagir, falar o que pensa com educação não vai
causar nenhum constrangimento ao mundo. Pelo contrário, quando você aprende a
decidir por si mesmo, o mundo será melhor porque alguém realmente decidiu ser e
agir como é de verdade.
E
você? É bonzinho?
Getúlio Gomes
COMO ATIVAR A GLÂNDULA PINEAL SEM ESFORÇO
Parece
que está havendo uma verdadeira avalanche, uma espécie de febre suína, vaca
louca, galinha bêbada, sei lá o que, sobre a glândula pineal.
A
maioria das pessoas vive distante, isolada e separada de si mesmas,
protegendo-se de situações simples como dar um ‘bom dia’ ou simplesmente
‘sorrir’. Talvez valha transcrever a frase de um restaurante onde se dizia: “Aqui as pessoas podem guardar
seus celulares e se comunicarem entre si mesmas”. Por um lado, o medo de
abrir o coração parece que ainda é um dos maiores. Porém, do outro lado da
linha, nas ondas do Facebook, pessoas abrem seus corações para quem nunca viram
na vida, expondo suas vidas de maneira imatura e até irresponsável.
Parece
lógico compartilhar o amor que sentimos pelos outros de forma incondicional,
mas achamos que o compartilhamento AO VIVO, olhando nos olhos do outro, esse
amor será desperdiçado. O interessante, ou melhor, o paradoxo é que quanto
menos você dá amor, menos você tem, ou seja, se você não dá você perde; se você
dá, você conserva. Essa é a Lei da Vida, porque o amor é circunferencial.
Por
isso, antes de entrar na loucura de “ativar” a glândula pineal, o que você acha
de “despertar” primeiro a sua essência para que não seja maldosamente machucada
ou destruída por pensamentos e ações que ainda fazem parte dos seus estímulos
inconscientes e automatizados? Então abra seu coração e deixe a sua alma
respirar para que possa resgatar sonhos envelhecidos, dos quais você nem se dá
conta mais. Livre-se também do ranço amargo da mágoa, do rancor e faça uma boa
limpeza nas vidraças do coração para que consiga enxergar melhor a vida lá
fora, e não se esqueça de amar muito a pessoa que está lendo esse texto.
Valorize a vida sendo pleno em todas as coisas, ainda que lhe pareçam pequenas,
pois é através dela que será capaz de viver plenamente.
Feito
isso, a pineal estará ativada.
Entretanto,
para aqueles que ainda estão demasiadamente hipnotizados pela tecnologia e
querem ativar a glândula pineal com o auxílio de equipamentos, existe no
mercado um ativador que leva o cérebro à frequência 0,5Hz, a qual é atingida
pelos monges após uma vida de meditação. A partir do momento que o cérebro está
nessa frequência, o sistema retículo ativador é desligado e a resistência
mental ou bloqueio, é anulada. Assim, a pessoa está suscetível a uma mudança subconsciente
integral ou completa, aceitando como verdade a nova energia ditada por você
mesmo.
Esse
aparelho está à disposição no Instituto Biosegredo onde você pode receber uma
nova reprogramação mental através da estimulação da glândula pineal, ou poderá
compra-lo para fazer em sua própria casa ou na sua clínica.
O
uso desse aparelho por meia hora diária poderá trazer grandes benefícios ao
corpo físico, mental e emocional, como a diminuição e até eliminação do stress,
problemas de depressão, promove o equilíbrio integral, mais clareza e
definição, harmonização das áreas da paixão, aprofunda a comunicação interior,
facilita insights, além de abrir a consciência para uma realidade
multidimensional no caminho do empoderamento e da auto-realização.
Por outro lado, caso a pessoa queira só
estimular a glândula pineal, sem a reprogramação, ensino a seguir um exercício
simples, prático, eficiente e saudável, que é colocar uma das mãos sobre a
testa e a outra na nuca por cerca de 3 minutos, e depois colocá-las sobre as
têmporas (alcançando a região dos ouvidos), em forma de concha.
Para
quem gosta de um exercício mais elaborado, pode tentar qualquer um desses (cada
item é um exercício único):
Ativar Pineal 1 (para quem não está
acostumado ao relaxamento/meditação):
·
Massageie
entre os olhos (Chacra Ajnã) em movimentos circulares, no sentido horário e, depois,
anti-horário;
·
Se
tiver o chuveirinho em casa, regule a temperatura para “morno” e deixe a água
cair na região da testa por cerca de 1 minuto;
·
Ao
deitar, coloque um cristal sobre a testa pelo tempo que desejar.
Ativar Pineal 2 (com relaxamento/meditação):
·
Durante
o relaxamento diário que você já está acostumado a fazer, foque a atenção na
sua glândula pineal. Dê um comando mental para que ela comece a girar e perceba
para que lado ela está girando. Conscientemente, dê comandos para que ela mude
a rotação e velocidade.
A
glândula pineal, também chamada de terceiro olho, é uma pequena glândula
endócrina no cérebro. Ela produz melatonina, um hormônio que afeta a modulação
dos padrões de sono e vigília. Sua forma é como uma pinha quase do tamanho de um
grão de feijão e está localizada próxima ao centro do cérebro, entre os dois
hemisférios, inserida em um sulco onde os dois corpos talâmicos arredondados se
juntam.
Ao
utilizar com frequência os ativadores da glândula pineal, eles, lenta e
seguramente, farão o trabalho necessário. Demorará um pouco, mas o objetivo
será alcançado com persistência. Aliás, a natureza também opera dessa forma.
Abraços
e sucesso!
Getúlio
Gomes
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