sábado, 22 de dezembro de 2012

E O MUNDO NÃO ACABOU



Pronto!
O mundo não acabou. Mas o melhor é que você não morreu! E agora?
O que você vai fazer para recomeçar das cinzas? O que você vai fazer para continuar vivendo e ser feliz a partir de você mesmo e deixar de projetar nos outros as suas ilusões?

Ano que vem tudo será melhor, não é mesmo? De segunda feira não passa! Pode deixar que resolvo isso amanhã...
...
Pois é... Talvez você queira deixar para depois, o que desejou anos atrás e vem se arrastando, empurrando com a barriga, levando, correndo atrás...
Até quando você vai entender que o poder de realização e de transformação está em suas mãos? É algo que se chama ‘poder pessoal’ ou também pode ser chamado de ‘livre arbítrio’. Eu sei que você conhece tudo isso, mas é claro que você sequer parou para pensar que existe dentro de você algo que pode ser transformado a partir da sua decisão, do seu compromisso, da responsabilidade de querer ter para receber essa transformação.
E qual é o preço de tudo isso? É o preço da verdade, da consciência, da lucidez de pensar que o que existe é o seu mundo interior, esse que você sequer questiona, pondera ou deseja sustentar.

Será que você pode mudar alguma coisa?
Pense como está sua vida afetiva, seus relacionamentos. Se precisa mudar alguma coisa em você, como por exemplo melhorar seu humor, ser mais criativo com as pessoas que ama, ser menos tímido ou, quem sabe, ser menos chato... Pense no seu profissional, na sua prosperidade, nos seus medos e no que pode ser trabalhado a partir do instante que reconhecer que existe em você um poder divino pronto para ser utilizado, mas que você esqueceu.

Você está no comando de tudo isso. Você agora tem o mundo inteiro só pra você. Mas lembre que esse mundo está aí dentro, onde você pode deixar que os escombros virem pó e possa vivificar aquilo que realmente você quer pra valer.

Então pense o que você quer daqui para frente: tratar, apoiar, impulsionar, motivar. O que realmente deseja cultivar em si mesmo e, depois, expressar em forma de pensamentos, sentimentos e ações?

Esse é o seu mundo. O mundo que você pode reconstruir a partir desse instante.

Feliz natal a todos e um ano novo repleto de mudanças.

domingo, 9 de dezembro de 2012

A REALIDADE ESPIRITUAL

aprendemos. Deveríamos, em vez de chorar, ter vergonha de ter luto. Mas isso é um processo demorado que só vamos aprender adquirindo mais consciência sobre a própria vida e, principalmente, sobre a vida espiritual.

Passamos uma vida inteira sem ter a consciência de que precisamos ser melhores do que já somos; sem ter consciência de quanta coisa nós temos e não percebemos porque somos covardes para reconhecer isso. Talvez só vamos perceber no momento da morte, no momento que perdermos nosso corpo físico.

Precisamos acordar para a verdadeira realidade, que é a realidade espiritual. Cada segundo aqui é muito preciso e deveríamos usar esse tempo fazendo muito mais para o outro, só que usamos esse tempo para fazer coisas infantis, como sentir raiva, ódio, ter ciúme, agredir, insultar e magoar o outro porque só enxergamos um caminho. Ainda não aprendemos a respeitar o outro com toda a dignidade que ele merece, por falta de esclarecimento que poderíamos adquirir, se nos permitíssemos mais, e então perceberíamos que já fomos japonês, árabe, negro, gay, homem ou mulher um dia. No entanto vivemos insultando o outro por causa de nossas diferenças momentâneas que aprendemos nessa encarnação.

Às vezes sinto vergonha de não fazer mais do que eu posso fazer hoje, por causa das minhas dificuldades, mesmo sabendo que à noite trabalho em assistências dirigidas pelo Amparo Espiritual, quando saio do corpo. Mas isso é muito pouco. As minhas carências, as minhas dificuldades precisam ser vencidas de uma forma ou de outra, mesmo que seja com a ajuda de alguém ou do Amparo, mas justificar que não posso ir mais longe do que as próprias mãos, é ter uma mente miserável.

Precisamos expandir a nossa mente e aprender a amar. Mas não essa forma de amor que aprendemos. Amar é não esperar do outro absolutamente nada. Se a gente quiser praticar a espiritualidade e ir muito mais longe, é preciso olhar além dos nossos próprios umbigos e perceber que podemos traçar muitos caminhos. É preciso ter consciência para não dizer que está com raiva de alguém agora e no momento seguinte dizer para o outro que ama. Isso não é amor, é não ter conhecimento suficiente para saber que não dá para servir duas condições e achar que ela pode ser uma só. Não dá para ter raiva e depois dizer que pode exercitar o amor.

A questão é confusa porque aprendemos que precisamos ter amor, e não a ser amor. Precisamos apenas ser amor. Quando isso acontece, jamais passará pela nossa mente qualquer momento de raiva, de maldade, de insulto, julgamento, nem de um revide consciente ou inconsciente contra qualquer ser humano. Não conhecer o aspecto real do amor nos faz continuar procurando os anjos sem mesmo nos conhecer, sem mesmo nos entender, saber como é a vida e tirar o melhor que ela nos pode nos oferecer.

Você vai aprendendo, estudando, pesquisando e, um dia, decide que pode falar para as pessoas, mas descobre que elas não podem ouvir tudo sobre espiritualidade. Elas não têm condições para ouvir nem sobre o que elas realmente são, porque estão condicionadas com o tempo e a capacidade que têm para assimilar o conhecimento sobre a realidade espiritual. Por isso, posso afirmar que ninguém está preparado para receber a notícia que irá morrer daqui a 3 dias, sem entrar em desespero.

Por mais preparado que você acha que está, é melhor refletir e se olhar no espelho, porque a espiritualidade verdadeira é diferente das coisas que conseguimos entender através do aprendizado que fomos condicionados. Por isso as pessoas não estão preparadas para ouvir sobre o que elas são e se preocupam em dar explicações vazias. As justificativas que damos para nós mesmos são sempre convenientes porque fomos condicionados a enxergar do jeito que queremos.

Você pode querer enxergar além do que consegue agora, mas será que você está disposto a seguir em frente com todas as situações que esta realidade irá lhe proporcionar?

Pense que você só vai levar o a experiência do que conseguiu realizar com amor.

Pense nisso.
GGomes
Quando perdemos o corpo físico, entramos em luto. O espírito entra em luto porque perdeu o corpo físico; as pessoas entram em luto porque não podem mais estar com a pessoa que morreu.

O luto é infantil, porque assim aprendemos. Deveríamos, em vez de chorar, ter vergonha de ter luto. Mas isso é um processo demorado que só vamos aprender adquirindo mais consciência sobre a própria vida e, principalmente, sobre a vida espiritual.

Passamos uma vida inteira sem ter a consciência de que precisamos ser melhores do que já somos, sem ter consciência de quanta coisa nós temos e não percebemos porque somos covardes para reconhecer isso. Talvez só vamos perceber no momento da morte, no momento que perdermos nosso corpo físico.

Precisamos acordar para a verdadeira realidade, que é a realidade espiritual. Por isso, cada segundo aqui é muito precioso e deveríamos usar esse tempo fazendo muito mais para o outro. Só que usamos esse tempo para fazer coisas infantis, como sentir raiva, ódio, ter ciúme, agredir, insultar e magoar o outro porque só enxergamos um caminho. Ainda não aprendemos a respeitar o outro com toda a dignidade que ele merece, por falta do esclarecimento que poderíamos adquirir se nos permitíssemos mais, e então perceberíamos que já fomos japonês, árabe, negro, gay, homem ou mulher um dia. No entanto, vivemos insultando o outro por causa de nossas diferenças momentâneas que aprendemos nessa encarnação.

Às vezes sinto vergonha de não fazer mais do que eu posso fazer hoje, por causa das minhas dificuldades, mesmo sabendo que à noite trabalho em assistências dirigidas pelo Amparo Espiritual, quando saio do corpo. Mas isso ainda é muito pouco. As minhas carências, as minhas dificuldades precisam ser vencidas de uma forma ou de outra, mesmo que seja com a ajuda de alguém ou do Amparo, mas justificar que não posso ir mais longe do que as minhas próprias mãos, é ter uma mente miserável.

Precisamos expandir a nossa mente e aprender a amar. Mas não essa forma de amor que aprendemos. Amar é não esperar do outro absolutamente nada. Se a gente quiser praticar a espiritualidade e ir muito longe, é preciso olhar além dos nossos próprios umbigos e perceber que podemos traçar muitos caminhos. É preciso ter consciência para não dizer que está com raiva de alguém agora e, no momento seguinte, dizer para o outro que ama. Isso não é amor, é não ter conhecimento suficiente para saber que não dá para servir duas condições e achar que ela pode ser uma só. Não dá para ter raiva em um momento e, depois, dizer que pode exercitar o amor.

A questão é confusa porque aprendemos que precisamos TER amor, e não a SER amor. Precisamos apenas ser amor. Quando isso acontece, jamais passará pela nossa mente qualquer momento de raiva, de maldade, de insulto, julgamento, nem de um revide consciente ou inconsciente contra qualquer ser humano. Não conhecer o aspecto real do amor nos faz continuar procurando os anjos sem mesmo nos conhecer, sem mesmo nos entender, saber como é a vida e tirar o melhor que ela pode nos oferecer.

Você vai aprendendo, estudando, pesquisando e tirando suas próprias conclusões e, um dia, decide que pode falar com as pessoas, mas descobre que elas não podem ouvir tudo sobre espiritualidade. Elas não têm condições para ouvir nem sobre o que elas realmente são, porque estão condicionadas com o tempo e a capacidade que têm para assimilar o conhecimento sobre a realidade espiritual. Por isso, posso afirmar que ninguém está preparado para receber a notícia que irá morrer daqui a 3 dias, sem entrar em desespero, mesmo sabendo que essa é a única certeza que possui de verdade.

Por mais preparado que você acha que está, é melhor refletir e se olhar no espelho, porque a espiritualidade verdadeira é diferente das coisas que conseguimos entender através do aprendizado que fomos condicionados. Por isso, as pessoas não estão preparadas para ouvir sobre o que elas SÃO (espírito) e se preocupam em dar explicações vazias para o que elas TEM (matéria). As justificativas que damos para nós mesmos são sempre convenientes porque fomos condicionados a enxergar do jeito que queremos.

Você pode querer enxergar além do que consegue agora, mas será que você está disposto a seguir em frente com todas as situações que esta realidade irá lhe proporcionar? Pense que você só vai levar nessa viagem a experiência do que conseguiu realizar com amor.

GGomes